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domingo, 31 de maio de 2009

CIRCOS COM ANIMAIS TO FORA

ENSINE SEUS FILHOS A RESPEITAREM OS ANIMAIS

Ao invés de levar seus filhos a circos com animais, Visite um santuário de animais resgatados de circos. Dessa forma você estará os ajudando


“CIRCO LEGAL NÃO TEM ANIMAL”
POR AMOR REPASSE ESTA APRESENTAÇÃO
OS ANIMAIS EM CIRCO AGRADECEM
“O Circo ensina a criança a rir da dignidade perdida dos animais. Nesse caso a humanização dos bichos reflete claramente a falta de humanidade das pessoas, projetada em um macaco de vestido, camuflada sobre o riso".


Os animais não humanos, são nobres e dignos de respeito. Falam uma outra linguagem, por serem de "tribos" diferentes da nossa. Eles não fazem guerra, não matam por ódio e não assaltam por ganância. Eles apenas querem viver pacificamente, sem fome, sem cativeiro, sem sofrimento e, principalmente, sem exploração dos animais humanos

OS ANIMAIS EM CIRCO “TRABALHAM” POR MEDO

OS URSOS
Têm o nariz quebrado durante o treinamento.
Sua patas são queimadas, para forçá-los a ficar sobre duas patas.
São obrigados a pisar em chapas de metal incandescente ao som de uma determinada música. No picadeiro,então, os ursos ouvem a mesma música usada durante “o treinamento” e começam a se movimentar, dando a impressão de estar dançando.
Muitos têm as garras e presas arrancadas. Já foi constatado um urso com 1/3 de sua língua cortada.
Ursos cativos apresentam comportamento atípico, como andar de um lado para o outro.
Alguns ursos se auto mutilam, batendo com a cabeça nas grades da jaula e mordendo as próprias patas.



OS MACACOS
Apresentam o mesmo comportamento de crianças que sofrem abusos.
Até 98% do DNA dos chimpanzés é igual ao do humano.
Apanham para obedecer e obedecem apenas por medo.
Roer unhas e auto mutilação são comportamentos freqüentemente encontrados em macacos cativos.
Os dentes são retirados para que os animais possam ser fotografados junto às crianças.


OS CAVALOS
São açoitados e confinados sem direito a caminhadas.
Apanham para aprender. TODOS OS ANIMAIS EM CIRCO
Estão sujeitos aos clássicos instrumentos de “treinamento”: choques elétricos, chicotadas, privação de água e comida.
Ficam confinados sem as mínimas condições de higiene, sujeito à diversas doenças.
Não têm férias nem assistência veterinária adequada.
São obrigados a suportar mudanças climáticas bruscas, viajar milhares de quilômetros sem descanso etc..
LEÕES, TIGRES E OUTROS FELINOS

De acordo com Henry Ringling North, em seu livro "The Circus Kings", os grandes felinos são acorrentados a seus pedestais e as cordas são enroladas em suas gargantas para que tenham a sensação de estarem sendo sufocados.
São dominados pelo fogo e pelo chicote, golpeados com barras de ferro e queimados na testa, pelo menos, uma vez na vida, para que não se esqueçam da dor.
Muitos têm suas garras arrancadas e as presas extraídas ou serradas.
Passam, a maior parte de suas vidas, dentro de pequenas jaulas. Alguns circos brasileiros, alimentam os felinos com CÃES E GATOS ABANDONADOS.
COMPRO GATOS E CACHORROS velhos. Pagamos bem.Rua Miguel Mota, 125 (Celso Borracheiro - Circo Di Nápoli)
JORNAL PRIMEIRAMÃO - SÃO PAULO- 07/07/01
ANIMAIS SELVAGENS SÓ SÃO DOMINADOS PELA DOR!OS ELEFANTES
Antes de chegarem no Circo, passam por meses de tortura. São amarrados sentados, numa jaula onde não podem se mexer, para que o peso comprima os órgãos internos e cause dor.
Levam surras diárias, ficam sobre seus próprios excrementos, até que seu “espírito seja quebrado” e passem a obedecer.
Elefantes se comunicam, vivem em grupos com papéis sociais definidos. São extremamente inteligentes. Ficam de luto por seus mortos e são capazes de reconhecer um familiar, mesmo tendo sido separados deles quando filhotes.
Sofrem de problemas nas patas por falta de exercício, pois na natureza elefantes andam dezenas de Quilômetros diariamente.
No Circo os elefantes permanecem acorrentados o tempo inteiro. Mexer constantemente a cabeça é uma das características de neurose de cativeiro. "Como fazer para conseguir a atenção de um elefante de 5 toneladas? Surre-o. Eis como". Saul Kitchener, diretor do San Francisco Zoological Gardens