Pesquisa aloha

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Impressionantes ataques tubarões branco na Africa do sul, usam as focas como brinquedo

Flagra feito pelo fotógrafo Steve Bloom, de 58 anos, mostra um grande tubarão branco caçando uma foca na África do Sul. A imagem divulgada pela agência 'Barcroft Media' mostra o predador saltando fora d'água para alcançar a presa. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)Flagra feito pelo fotógrafo Steve Bloom mostra um grande tubarão branco caçando uma foca na África do Sul. A imagem divulgada pela agência 'Barcroft Media' em julho de 2011 mostra o predador saltando fora d'água para alcançar a presa. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)
O fotógrafo Michael Rutzen, de 40 anos, usou uma foca de brinquedo para reproduzir o poder de caça do grande tubarão branco. Ele pendurou a foca a cerca de 1,5 metro de distância de seu barco e conseguiu registrar um tubarão branco de seis metros de compr (Foto: Barcroft Media/Getty Images)O fotógrafo Michael Rutzen usou uma foca de brinquedo para reproduzir o poder de caça do grande tubarão branco. Ele pendurou a foca a cerca de 1,5 metro de distância de seu barco e conseguiu registrar um tubarão branco de seis metros de comprimento saltando quase 4 metros de altura para a capturar a presa em False Bay, na África do Sul. A imagem foi divulgada em maio de 2011. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)
Tubarão branco salta para capturar foca de brinquedo em False Bay, na África do Sul, em julho de 2010. (Foto: Carl de Souza/AFP)Tubarão branco salta para capturar foca de brinquedo em False Bay, na África do Sul, em julho de 2010. (Foto: Carl de Souza/AFP)
fotógrafo Chris Fallows, de 38 anos, registrou o exato momento em que um filhote de foca conseguiu escapar de um ataque de um tubarão branco de mais de três metros de comprimento em False Bay, na África do Sul, em setembro de 2010. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)O fotógrafo Chris Fallows registrou o exato momento em que um filhote de foca conseguiu escapar de um ataque de um tubarão branco de mais de três metros de comprimento em False Bay, na África do Sul, em setembro de 2010. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)
Poder de caça do tubarão branco foi registrado pelo fotógrafo Michael Rutzen. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)Poder de caça do tubarão branco foi registrado pelo fotógrafo Michael Rutzen. Imagem foi divulgada em maio de 2011. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Australiana fica três horas na lama tentando salvar cavalo preso

Uma mulher ficou por trê horas na lama, tentando acalmar o cavalo que estava preso em uma praia em Melborne, na Austrália. Nicole Graham passou o tempo inteiro tentando manter a cabeça de Astro alta, para que ele não se afogasse.

O animal de quase 500 quilos corria o risco de se afogar, já que a água do mar estava chegando ao local onde ele estava preso. Astro estava passeando com Nicole e a filha dela, quando caiu na lama de repente. Antes que a australiana pudesse alertar a filha, o pequeno cavalo da menina também ficou parcialmente preso.

O animal ficou preso por três horas Foto: Reprodução / Mail Online

Nicole correu para ajudar a menina de 18 anos e o animal dela. Depois que levou os dois a um terreno firme, a australiana se arrastou na lama, para ajudar Astro. Mas todos os esforços livrar o animal daquela situação só o afundavam mais. Depois de três horas, uma equipe de resgate tirou o cavalo e Nicole da lama.

- Eu estava desesperada. Foi de cortar o coração, ver meu cavalo sofrendo e lutando para sair dali - disse a australiana, que possui mais de 10 cavalos e trabalha com odontologia equina.

Nicole tentava ajudar no resgate
Nicole tentava ajudar no resgate Foto: Reprodução / Mail Online

De acordo com informações do jornal “Daily Mail”, Nicole passeia por aquele local há 20 anos e nunca havia percebido que era tão pantanoso, antes do sufoco que passou com Astro.

- Era como se fosse areia movediça. Eu fiquei tão aliviada quando vi os bombeiros chegando, porque estava começando a ficar muito cansada.

Astro precisou ser sedado
Astro precisou ser sedado Foto: Reprodução / Mail Online

Para puxar o cavalo, a equipe de resgate precisou de um trator, emprestado em uma fazenda perto da praia, assim como uma equipe de veterinários cedida pelo agricultor. Um helicóptero também estava à disposição, como último recurso para tirar Astro da lama. O cavalo foi sedado, antes de ser içado pelo trator. O animal escapou da situação um pouco desidratado, mais ainda assim bem de saúde.

O cavalo estava bastante cansado
O cavalo estava bastante cansado Foto: Reprodução / Mail Online

Nicole estava desesperada com a situação
Nicole estava desesperada com a situação Foto: Reprodução / Mail Online

A equipe de resgate trabalha para salvar o animal
A equipe de resgate trabalha para salvar o animal Foto: Reprodução / Mail Online

Astro consegue sair




Cientistas usam fosseis para reconstruir pingüim gigante de 25 milhoes de anos


Espécie pré-histórica extinta tinha 1,2 metros de altura e vivia na Nova Zelândia.


Um pinguim enorme que está extinto há 25 milhões de anos foi 'reconstruído' a partir de fósseis encontrados na Nova Zelândia.

Os pesquisadores usaram ossos de dois grupos distintos de restos da ave pré-histórica. O esqueleto de pinguins-reis foi usado como modelos para a reconstrução.

Pinguins da espécie pré-histórica Kairuku chegavam a ter 1,2 metros de altura. Pinguins-reis têm, em média, 90 centímetros de altura. A espécie Kairuku possuía um bico alongado e nadadeiras grandes.

O trabalho da equipe de cientistas da Nova Zelândia foi publicado na revista científica 'Journal of Vertebrate Paleontology'.

A reconstrução comprova que a espécie era a maior das cinco existentes na Nova Zelândia no Oligoceno -- época entre 36 milhões de anos e cerca 23 milhões de anos atrás.

Os cientistas descobriram que o formato do corpo do animal é diferente de qualquer outro pinguim achado até hoje, sejam fósseis ou espécies ainda existentes.

'O Kairuku era uma ave elegante para os padrões de pinguins, com um corpo mais esguio e longas nadadeiras, mas com membros inferiores curtos e grossos', afirma um dos autores do trabalho, Dan Ksepka, da universidade americana da Carolina do Norte.

'Se nossa reconstrução fosse feita extrapolando o tamanho das nadadeiras, o pinguim provavelmente teria quase dois metros de altura. Na verdade, ele tinha em torno de 1,2 metros.'

Há 25 milhões de anos, a Nova Zelândia era um lugar atraente para pinguins, por oferecer comida e abrigo adequados para a espécie.

A maior parte do país estava submersa na época, com apenas algumas ilhas rochosas acima da superfície, que protegiam os pinguins de possíveis predadores.

A palavra Kairuku vem do idioma maori, e pode ser traduzido como 'mergulhador que retorna com comida'.

Fósseis de pinguins maiores já foram descobertos em outras ocasiões. Restos de duas espécies extintas achadas no Peru sugerem que os animais tinham mais de 1,5 metros.

Conhecendo o urso polar o maior predador terrestre




O urso-polar (Ursus maritimus), também conhecido como urso-branco, é ummamífero membro da família dos Ursídeos, típico e nativo da região do Ártico e atualmente um dos maiores carnívoros terrestres conhecidos. Dentre todos os ursos, este é o que mais se alimenta de carne.
Fáceis de tratar, são um dos animais mais populares nos jardins zoológicos.O primeiro zoológico americano, inaugurado na Filadélfia em 1859 tinha um urso-polar como uma de suas atrações.
Os machos desta espécie têm cerca de 300 a 400 kg, mas podem atingir 700 kge medem até 3,00 m. As fêmeas são em média bem menores, com 200 a 300 kg de massa e 2,10 m de comprimento. Ao nascer o filhote tem 0,6 a 0,7 kg. A camada de gordura subcutânea pode chegar a uma espessura de 15 cm.
Todo o seu corpo é adaptado para melhor desempenho na água e para o frio. Tanto as orelhas quantos os olhos são pequenos e arredondados. As patas dianteiras são largas para facilitar o nado e o mergulho e as patas posteriores têm 5 dedos. O crânio e o pescoço são alongados. Não há boça sobre os ombros. Todas essas adaptações proporcionam-lhes um maior hidrodinamismo que facilita a natação. A pele e o focinho são pretos. As solas dos pés têm papilas e vacúolos que auxiliam a caminhada sobre o gelo.
A pelagem dos ursos-polares apesar de parecer branca, é incolor e quando os raios solares incidem em sua pele da a coloração branca e amarelada. Cobre todo o corpo, inclusive a planta das patas, como isolamento do frio. É composta por uma densa camada de subpelo (cerca de 5 cm de comprimento) e uma camada de pêlos externos (15 cm). O fio individual é trasparente e oco, mas não apresenta propriedades de fibra óptica, como afirma uma lenda urbana. No verão a pelagem se torna amarelada, talvez devido à oxidação produzida pelo sol. Ao contrário dos demais mamíferos árticos, os ursos-polares não sofrem processo de muda sazonal. Os pêlos nas solas das patas são duros e proporcionam excelente isolamento térmico e tração sobre a neve. O isolamento térmico proporcionado pela pelagem geral é tão eficiente que torna o animal praticamente invisível a detectores infravermelhos. Acima de 10 °C, contudo, isto pode levar ao sobre-aquecimento do animal. Outra característica de sua pelagem é não refletir a luz ultravioleta.
Alguns animais cativos, expostos a climas quentes e úmidos, desenvolvem uma cor verde graças a algas que crescem em seus pêlos ocos. Tais algas não são nocivas ao animal e são eliminadas com banhos de água oxigenada ou sal.

Homem paga R$20 a adolescentes para salvar a vida de porco espinho

Um morador de Salvador conta, nesta terça-feira (28), que pagou R$ 20 a adolescentes para salvar a vida de um porco-espinho. O caso ocorreu na tarde de segunda-feira (27), na localidade Jardim Campo Verde, no bairro Ceasa, já na divisa com a cidade de Simões Filho, região metropolitana. Segundo Aílton Sampaio, os adolescentes, que encontraram o animal na pista, logo aceitaram a proposta. "Eles iam levar para comer. O pessoal come muito esses bichos por aqui", disse.

O morador acionou o Ibama, mas conta que o órgão ainda não enviou uma equipe para recolher o animal silvestre em sua casa. "Disseram para eu levar lá, mas eu estava sem carro e não ia levar de ônibus, até porque podiam achar que eu estava traficando", comenta.

De acordo com Aílton, devido ao desmatamento que ocorre em sua vizinhança, é muito comum a aparição de animais na zona urbana. "Aparece jiboia, sucuri, tamanduá. É muito animal, vivo e morto. Esse só ficou com o pezinho arranhado, mas não tem comido. A gente dá fruta, tudo o que dá ele não come", afirma. Aílton relata que o porco está sob cuidados dele, da esposa e do filho. "Quando nós pegamos, ele fica arrepiado, mas não ataca não", conta.

O nome popular do animal é "Luís Caxeiro", segundo a bióloga Conceição Pires, do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), órgão do Ibama. De acordo com a especialista, pelo menos duas espécies são comuns em Salvador e região metropolitana - uma delas, chamada de "escuro", está ameaçada de extinção. Até o início da tarde desta terça-feira (28), o Ibama não havia resgatado o porco-espinho.

Porco-espinho  (Foto: Reprodução/TV Bahia)